‘Nossa independência não pode ser tratada como algo menor’, diz João Roma em Utinga

Bahia
'Nossa independência não pode ser tratada como algo menor', diz João Roma em Utinga

Foto: Max Haack / Divulgação

O deputado federal João Roma (PL), candidato ao governo do estado, afirmou neste sábado (3), em Utinga, que os baianos e os brasileiros têm uma eleição decisiva e que significará a manutenção da liberdade e da independência do povo.

 

“Temos um desafio muito grande pela frente e não dá para a gente ficar quieto ou se omitir. A omissão é um dos piores pecados da humanidade. É o pecado que você faz sem fazer. Nossas principais conquistas se deram pela fé que motivou o coração de homens e mulheres em todo o nosso Brasil. E que conquistas são essas? Nossa liberdade, nossa independência e nossa democracia, que não podem ser ultrajadas, nem tratadas como algo menor”, afirmou Roma.

 

O postulante ao governo afirmou que, na Bahia, a liberdade é desprezada e culpou a gestão do estado por isso.

 

“Se tem um produtor que quer perfurar um poço, ele atualmente passa cinco anos para conseguir. Ele entra no site e fica vendo lá que está em processamento, mas nunca processa. Você perfura o poço, contrata uma empresa, gasta o seu dinheiro, faz o laudo, lacra e o produtor não consegue a posse”, exemplificou Roma.

 

O candidato do PL afirmou que, por outro lado, há uma situação em que a ação do estado é célere.

 

“Se o produtor pegar uma estiagem e tiver pena de ver uma planta morrendo e quiser pegar um pouquinho d’água dessa do poço para não perder sua roça, rapidamente vai aparecer a fiscalização. Vai dar um bom dia, boa tarde ou boa noite e o produtor vai ver o que é bom pra tosse”, criticou o candidato a governador.

 

Roma reiterou que pretende criar a Secretaria do Semiárido, justamente para auxiliar os produtores rurais baianos que ainda enfrentam dificuldades com infraestrutura tanto para produzir quanto para escoar sua produção.

 

“Às vezes, falta uma vicinal, uma ligação de energia. Em nome de uma política de transversalidade, que significa ‘jogo de empurra’, os produtores não têm suas demandas solucionadas e isso acaba dificultando a vida de quem produz e afastando novos investimentos”, disse Roma.

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