JUSMARI DIZ QUE ZONEAMENTO DO CACAU É PASSO IMPORTANTE PARA FORTALECER CULTIVO NO OESTE BAIANO

Bahia

 

“O zoneamento do Cacau é um fator importante e que, dentro em breve, deverá fortalecer o cultivo em Barreiras e no Oeste Baiano”. A afirmação foi feita pela deputada Jusmari Oliveira após participar da reunião de validação do zoneamento do cacau em solendiade realizada nesta quarta-feira, 12, na sede da Secretaria de Agricultura da Bahia, (Seagri). Ao lado do secretário Lucas Costa, de parlamentares e de especialistas no assunto, a parlamentar – que é presidente da Comissão de Agricultura da Alba – afirmou que esta iniciativa vai estimular a produção na Bahia e, particularmente, no Oeste Baiano. “Em Barreiras já temos agricultores que apresentam experiências exitosas produzido cacau de excelente qualidade. Com o zoneamento do Cacau irrigado que será feito dentro em breve, teremos uma expansão da produção em nossa região e novas oportunidades para que os agricultores possam colocar os seus produtos no mercado,” disse. A deputada considera o cacau uma nova e boa alternativa no leque de opções desenvolvidas pela agricultura oestina.

A parlamentar frisou ainda que vem trabalhando não só pelo zoneamento do cacau mas também por diversas outras culturas que são importantes para a economia baiana. “São principalmente produtos que fazem parte da agricultura familiar, um setor que mesmo com a crise, vem crescendo e sendo o responsável pela manutenção de muitas famílias no campo. Recentemente fizemos uma audiência pública com agricultores familiares e pudemos constatar a capilaridade deste setor que será amplamente beneficiado com o zoneamento de várias culturas”. Jusmari enfatizou que a Comissão de Agricultura é um fórum permanente para acolher as sugestões dos produtores rurais, sejam do agronegócio ou da agricultura familiar, e apresentar essas demandas as instâncias de governo em busca das soluções. Ela elogiou a postura do secretário Lucas Costa que mentêm um diálogo constante e uma sintonia muito grande com a Comissão e com os próprios agricultores. “Esta dinâmica tem resultado em ganhos para os produtores e, consequentemente, para o conjunto da sociedade” finalizou.

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