Cafu Barreto e Marquinho Viana declaram apoio à reeleição de Adolfo Menezes à presidência da Assembleia

Bahia

Os deputados Cafu Barreto (PSD) e Marquinho Viana (PV) declararam nesta sexta-feira (18) “apoio integral” à reeleição do deputado Adolfo Menezes (PSD), que ainda não se colocou oficialmente na disputa, para a presidência da Assembleia Legislativa no biênio 2025/2026.

 

Do mesmo partido de Adolfo, Cafu afirmou que o correligionário “tem feito um trabalho positivo em prol da Assembleia e da Bahia, respeitando a coletividade do Parlamento”. “Fui o primeiro a declarar publicamente meu apoio a Adolfo porque ele tem feito um trabalho merecedor da continuidade. É parceiro dos deputados, do governador Jerônimo Rodrigues (PT) e do Estado. Os baianos é que ganham com a reeleição”, pontuou.

 

Atual segundo vice-presidente da Assembleia, o deputado Marquinho Viana foi na mesma linha. “Adolfo é um presidente correto, que respeita os pares e faz a Bahia avançar com a postura de um presidente responsável, equilibrado de atuante. Ele comanda a Assembleia pensando nos colegas e nos baianos. Tanto que essa postura é admirada por todos”, declarou.

 

Na terça-feira (15), 11 deputados do chamado Centrão da Assembleia se reuniu num almoço e fechou questão para apoiar à reeleição de Adolfo. Entretanto, ainda não houve posicionamento público do grupo.

 

Estiveram presentes no almoço os deputados Niltinho (PP), Nelson Leal (PP), Hassan (PP), Antonio Henrique Júnior (PP), Ângelo Coronel Filho (PSD), Vitor Azevedo (PL), Raimundinho da JR (PL), Luciano Araújo (Solidariedade), Laerte do Vando (Podemos), Patrick Lopes (Avante) e Ricardo Rodrigues (PSD)

 

Adolfo Menezes ainda não admitiu que é candidato, apesar da “pressão” dos colegas para que isso ocorra. A eleição para a Mesa Diretora acontece em fevereiro de 2025. A Constituição baiana já permite a recondução do presidente da Casa numa mesma legislatura, após mudança feita em março deste ano com o aval de 52 parlamentares, apesar de haver jurisprudência em contrário do Supremo Tribunal Federal (STF).

 

Fonte: Política Livre

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