Ipac celebra 57 anos com cortejo especial pelas ruas do Pelourinho

Bahia

Fundado em 13 de setembro de 1967, o Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac), unidade vinculada à Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult-BA), completa, nesta sexta-feira (13), 57 anos. Como parte das comemorações, foi realizado um cortejo pelas ruas do Pelourinho com a participação de grupos culturais e servidores, além da comunidade local e turistas. O evento celebrou a história do IPAC e chamou atenção para a importância da participação comunitária na preservação do patrimônio.

Nesses anos de atuação, o instituto reafirma seu papel na preservação do patrimônio cultural do estado, além de se dedicar à salvaguarda de bens culturais materiais e imateriais, consolidando-se como referência na execução de políticas públicas voltadas à proteção do legado cultural baiano.

Marcelo Lemos, diretor geral do Ipac, celebra a data. “Com esse cortejo, o Ipac não celebra apenas a sua história, mas também inspira a sociedade a continuar colaborando na proteção da herança cultural da Bahia, um bem que deve ser preservado para as gerações futuras”.

Foto: Fernando Barbosa – Ascom/ Ipac

O grupo Eterna Juventude, que presta assistência a mulheres idosas no Pelourinho, levou ainda mais cor e alegria para as ruas do Centro Histórico. “O Ipac está de parabéns. E hoje estamos aqui, com as nossas participantes, celebrando com muita festa esses 57 anos de cultura e preservação”, afirmou Joaquim Assis, artista plástico e coordenador do grupo.

Importância e atuação

Entre suas principais conquistas está a preservação do Centro Histórico de Salvador, reconhecido como Patrimônio Mundial pela Unesco em 1985. Esse feito evidenciou o compromisso do Ipac em valorizar não apenas a memória arquitetônica, mas também as manifestações culturais que dão vida ao estado. A instituição também é responsável pela gestão de importantes espaços culturais, como o Museu de Arte da Bahia (MAB), o Museu de Arte Moderna da Bahia (MAM-BA), o Museu de Arte Contemporânea da Bahia (MAC_BAHIA) e o Centro Cultural Solar Ferrão, que funcionam como polos vivos de cultura e educação patrimonial.

Fonte: Ascom/Ipac

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